terça-feira, 31 de março de 2015
Eu me amo
sexta-feira, 6 de março de 2015
Meia noite, meio dia: non-sense como a vida sabe ser.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Ex fugitiva.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Porta-retratos.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Romance concreto, uma história de amor baseada em fatos reais.
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Inteligência emocional num mundo cruel.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Papo de mulher: existe encontro perfeito?
terça-feira, 11 de novembro de 2014
🎼 Só por estar perto
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
🎼 Quero voar
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Vermelho nu
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Não seus netos! Você, sua mãe, seu vizinho e Eu!
quarta-feira, 18 de junho de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Aborto
Irmã mais velha, irmã mais nova.
Ermã...Eu te vi em seu primeiro dia de vida e desde então conheci um amor indescritível, desses que só quem tem irmão mais novo, sabe...amor fraterno, eterno e incansável!
Eu senti ciúme quando soube que você viria, me faltava a atenção da mãe que não era mais "só minha" e além disso, eu já era moça, prestes a sair de casa rumo à vida própria, cheia de dúvidas e medos do universo imenso e desconhecido que estava pra desbravar.
Mas você veio...e quando te vi, com seus olhos arregalados de surpresa e encantamento a cada som, cada cor, cada textura, percebi que pra você, cada segundo era um universo imenso a desbravar...então, sua vinda, me deu coragem pra desbravar cada segundo como se fosse o primeiro também. Sua vinda me deu vida!
Crescemos juntas, eu vindo pra adultice, você vindo pra juventude...participei de cada fase da sua pequena infância à sua inexorável adolescência (mãããe o que é inexorável? - rsrsrs)...algo que não se pode evitar, essa inexorável e que ainda vai estar contigo por mais alguns anos, adolescência!
Irmã, estou feliz por te saber tão forte e tão sensível, porque a vida é mesmo feita de paradoxos e os opostos coexistem, sim somos fortes e sensíveis ao mesmo tempo, somos lindas e horrorosas, boas e más, somos as pessoas mais felizes do mundo e as mais tristes, ao mesmo tempo, porque a vida é construída por muitas partes que se misturam e se modificam o tempo todo...
A vida é construção, é criação, transformação, resultados de cada uma das nossas escolhas!
A minha escolha hoje é dizer mais uma vez que TE AMO e que haja o que houver, estarei presente (mesmo quando estiver longe) porque meu coração assim quer.
Escolho ainda, te desejar caminhos iluminados e sentidos atentos, desejo que suas escolhas sejam as mais serenas, as mais alegres, as mais motivadoras, as que te façam sorrir com a alma....mas mesmo que as vezes faça a escolha errada e precise chorar, voltar, refazer, recomeçar, meu abraço, estará aqui, para você, pra lhe dar força e incentivo pra seguir em frente!
Sua Ermã inteira, jamais pela metade,
Nina.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Bom sujeito! Peripécias criativas no Acre.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Deserto
Bravamente remei
num mar louco, bravio
de egoísmo e tormenta
Serenamente aportei
num oásis sutil
que generoso acalenta
domingo, 19 de janeiro de 2014
O que levo na bagagem?
sábado, 30 de novembro de 2013
Diálogo Dissolúvel: Esperanza ou Rabo de Lagartixa.
- Uma mulher capengava de uma espécie de flor aberta dentro dela. Um buquê alegre que agora se dissolvia. Vinha pingando oceano, com a alma vazia.
- Que o mato não tome conta do seu abandono! Quando foi que ela parou de cantar?
- Borboletas incendiaram seu corpo e seus chapéus. Ela se costurou com águas frias. Perdeu-se nas chuvas de dezembro, desejando um dia de pássaro ganho. Pouco a pouco as dores viraram vento e história. As memórias inconsoláveis, feitas de rochas e de nuvens, floresceram como loucas.
- Oh, céu sem prateleiras! O que é feito de pedaços precisa ser amado! (De Manoel de Barros)
- Em tardes frias, sai de dentro dela mesma pela porta da frente, distribui flores de brisa na sarjeta do desamparo. Morre e vive um tanto por dia, esvaindo palavras febris. No rodado de seu vestido de pétalas de tormento, tudo nasce e dança.
- Ninguém é mãe de um poema sem morrer um pouco, quanto mais transparente a poesia, mais a morte se anuncia. Palavras fazem miséria! Quando foi que ela começou a escrever? (E parou de cantar...[em pensamento])
- Só se sabe por emanações. Não lhe incomodam as coisas inúteis, como se a vida não tivesse utilidade alguma pra além dela mesma. Já a ouviram murmurar desencantos, contando estrelas de asas abertas: - Quem sou eu diante das palavras que me habitam?, dizia.
- Pouco a pouco as mágoas viram água...e memória. Quem morre uma vez, morre mais, a dor se configura em paz, o amor é bicho que se refaz, o amor é rabo de lagartixa, rapaz!
Inspirado em 4 goles de poesia:
Minha própria vida, que fala por si;
Um terço de livro de Manoel de Barros, folheado hoje;
O Clipe Calle 13, Latino América, apresentado por um amigo canceriano;
O Filme Elena, que me fez chorar.
Ana, a Rocha, o vento, a chuva, a flor... Amo r te, Á vida, o mar, AR.
30/11/13 * 28/07/14
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Ensaio sobre o afeto canceriano.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
O que me TOCA, o que me MOVE.
O que me TOCA, tem já, antes do encontro, ruído interno, tato, conexão.
O que me MOVE, habita desde sempre, um canto da mente, um ponto do corpo, decerta expressão.
Ainda que por muito, silenciosa, comunico no micro da cotidiana pulsação.
Encanta-me o contato comoção, olhar ternura, falar suave, sentir convicção, encontro canto, encontro conto, encontro agitação.
O que me PROVOCA me coloca em ebulição, transpiro e suspiro inspiração.
com amor,
Ana, a Rocha, a chuva, o vento e a ação.