Existe um tipo de afeto, intenso, delicado, de entrega profunda, que só um canceriano sabe conceder, um alguém constantemente apaixonado pela vida que vê nos detalhes do relacionar-se, razão de ser.
Ama a afetuosidade em si mesma, oferece um afeto dissuadido do indivíduo que irá recebê-lo, desinteressado de passado ou futuro, afeto de presente puro, afeto daqui ao Japão, afeto de fato, chega potente, brasa de vulcão.
Afetuosidade que escolhe sim, o onde ou a quem, mas sem dividir-se, atravessa a noite e o amanhecer, não cessa de florescer, fica suspenso provocando nuances de bem querer...
bem querer...
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