Paizinho, em datas marcantes sempre sinto mais saudades e a necessidade de dizer algo é avassaladora, por isso escrevo, para mim, para você e para as estrela que me ensinou a contemplar...
Não sei como você estaria hoje, meu velhinho, bigodes brancos, magrelo ou barrigudinho, calvo ou cabeludo? Depois de 17 anos sem sua presença sempre alegre e incentivadora, não sei como, mas sei onde sempre está.
Está num tanto do meu sorriso e em grande parte do meu coração!
Obrigada, pai, pelos 14 anos de presença, que mesmo quando à distância, me ensinaram a ter olhos curiosos de criança e de palhaço, olhos de ver o mundo mais bonito mesmo em dias de tempestade.
Te Amo,
Seu filhinha, Nina.
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