A vida, poesia constante, descoberta a pouco, quando enfim mastiguei o medo
abri a caixa dos segredos e rimas da infância, quando saltaram todos dalí para fora, vi brotos, ramos há tempos abafados, coloquei-os diante da janela, postados ao sol, com água e boa prosa, inevitavelmente postaram-se a crescer...
haja palavra
haja poema
para tanta inspiração
haja tinta
haja pena
haja vista o coração
Nenhum comentário:
Postar um comentário