quarta-feira, 8 de maio de 2013

Delicada ternura

Na terna delicadeza da arte encotro meu encantamento.

Escolho o ser contente, o imaginário tornado real pura e simplesmente, do corpo ao seio da vida, ao manifesto mais sutil que há na gente. 

O peso do mundo enquadrado, prostrado em imagéticas impossibilidades, desdenho, com todo meu discernimento. 

Diligente, construo este dia enquanto desenho em livre pulsar, os demais, faços-os coloridos, risonhos, exagerados e com toda beleza que houver. 

Para além dos palcos, piso firme o tablado da estrada, desvelo mundo afora a riqueza que brada O Invisível de mim. 

Na delicada ternura da vida encontro arte sem fim. 

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Arte de cenas assim...






AR. 


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