Adormecem, insípidos, taciturnos,
gélidos seres cobertos pelo esquecimento.
Amanhecem, secos, desvalidos,
corpos largados à margem de um rio que não flui.
Passado rico de futuro sem presente,
pele no osso, álcool do fosso,
largo penar...em busca de um ponto...de sustentação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário