sábado, 12 de junho de 2010

Uma casinha branca ou Você no meu jardim

A entrada da casinha branca, que até virou postal de peça teatral.

Um dia houve uma casinha branca, de brincar de conviver, de compartilhar, de amar e sonhar que poderia ser para sempre. Um dia houve um amor conquistado, com certo esforço e alguma dedicação, me entreguei e deixei que houvesse. Existiram cães, gatos, bem-te-vis e beija-flores, pés de frutas, e moitas floridas. Houve risos por muitas manhãs, carícias por noites a fio, debates, delírios e incompreensões. Quero falar só das boas coisas que existiram, pois mesmo os dolorosos dias, tornaram prazerosos dias atuais, naquilo que deixaram como lição. Houve o bom, o ruim, o mediano, a entrega, a fuga, o perdão e o fim. Ouve, amor: o amor permaneceu, muda o jeito de amar, muda o lugar, o tempo, o pensar. Muda pra melhor, por que houve aprender e ensinar...muda enquanto o tempo passa, e fica porque naquele tempo, que passou, nos amamos, de fato.

E sobre o que ali deixei...

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