quinta-feira, 20 de maio de 2010

Transparência



Encanta-me

 

As Palavras, a lógica.
O corpo e a alma.
Visão, poesia e razão.
A esfera da sedução.

Ética e respeito.
Doçura, inteligência.
Sagacidade e perspicácia.
Cumplicidade e mistério.





Diáfano


Desconhece minha transparência. Isso também te seduz?
O diáfano parece ser o cerne do que te atrai.




Condão da diversão

 

No condão do encantamento deve viver o translúcido de mim.
Encanta-me viver, ir como sei, sem querer transparecer.
...sendo-estando...
Existindo sem expectativas de que o façam por mim ou para mim.
Ser como desejo, como tenho gosto em me inventar, ser por diversão.



 

Diálogo sobre as fragilidades.

 

Ser forte a todo custo perante o desconhecido!
Como essa necessidade ou afirmação lhe apraz? E, diante dela, como exacerbar o desejo de acolher, de aproximar, sem (ainda que às gotas), revelar o que vai dentro?
Há que revelar-se uno: forte e frágil...inteiro...e desejoso de complementaridade. Sendo..., se frágil, que seja. São tantas fragilidades das quais me orgulho e que repousam guardadas a sete chaves...poder abrir o baú...é sempre um presente!

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