quinta-feira, 29 de abril de 2010

O Guerreiro, meu irmão.

Vou escrever um artigo lírico que fale de coisas impossíveis, como da minha impossibilidade de vencer o Bicho lírico que mora dentro de mim. 


Vou chamar um guerreiro, companheiro de longa data, que escreve tudo com a singularidade de quem não sei se sabe o que diz, mas o sabe muito bem quando escreve.


Vou me dar ao mundo para que me leiam, para que tenham sua própria leitura, leitura nua, não um olhar sobre o  meu ler, mas sobre o ser.


Ah, esse Bicho lírico que mora dentro de mim! 


Este Guerreiro escritor faz do Bicho um sábio, não por tentar compreendê-lo, mas por instintivamente vivenciá-lo.


Vamos eu, o lírico Bicho que nos habita e o Guerreiro, meu irmão, derrotar as incompreensões, torná-las desnecessárias e convidar você a poetizar, vivenciar, deixar-se afetar, sentir, incompreender e ainda assim, amar.


Amar o mundo que vos habita, assim como quem inspira, exala e nesse atempo faz a vida acontecer.


- Cadê o artigo que deveria estar aqui? 
- O Bicho engoliu.
- Monstro!






Esse é pra você, Dani, meu irmão de alma e coração. Obrigada, pela reciprocidade, pela sintonia, pela arte, pela presença, mesmo quando estávamos distantes. Te amo Brodinho.

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